Alegando buscar uma visão diferente dos fatos divulgados sobre a Coréia do Norte, um grupo de dez homens que estudava o marxismo desde o começo da adolescência passou a buscar indícios de socialismo real por própria iniciativa.
Suas pesquisas levaram a convites para três dos pesquisadores pela Academia Norte Coreana de Ciências Sociais para participar de encontros mundiais, recebendo privilégios não concedidos normalmente a todos os visitantes, como visitas a fábricas e fazendas.
Os pesquisadores alegam ter aprendido lições aplicáveis ao Brasil, em que se inclui a 'fundação de um próprio exército de operários camponeses".
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