segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Visão Nacional - Comissão Nacional da Verdade investiga nova versão sobre morte de Jango



A versão sobre a morte do ex-presidente João Goulart, deposto com o golpe militar de 1964, pode ser revista, após 37 anos. Este ano, a pedido da família, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) iniciou uma investigação sobre a causa da morte do ex-presidente. A versão oficial diz que Jango, como era chamado, morreu de ataque cardíaco, mas para os familiares ele foi envenenado no período da ditadura militar, na chamada Operação Condor.
Jango governou o país de 1961 a 1964, quando foi deposto pelo golpe militar. Após o golpe, ele se exilou com a família no Uruguai e, depois, na Argentina, onde morreu, no dia 6 de dezembro de 1976 em Mercedes, cidade do Norte do país. A partir de março de 2013, quando foi anunciada a investigação, a CNV começou a reunir documentos que mostram que Goulart era constantemente vigiado pela ditadura.

Para a família, Jango foi vítima de envenenamento, como parte da Operação Condor, ação coordenada entre os regimes militares de países sul-americanos contra seus opositores.
Além da documentação, a versão da família se baseia no depoimento de Mario Neira Barreiro, um uruguaio que atuou na repressão militar em seu país. Em 2006, ele declarou à Polícia Federal que o ex-presidente foi envenenado tendo seus comprimidos, que tomava por causa de um problema cardíaco, trocados. Mario disse ainda que atuou com o apoio da CIA, o Serviço de Inteligência Americano, e do delegado Sergio Fleury, então chefe do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) de São Paulo. "Foi uma operação muito prolongada e a gente não sabia que teria como objetivo a morte do presidente João Goulart", relatou.

Em maio, foi anunciada a exumação dos restos mortais para serem periciados. O trabalho, feito em novembro envolveu, além da CNV, o Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul, a Secretaria de Direitos Humanos e a Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos.

A exumação foi um dos trabalhos mais importantes feitos pela CNV em 2013. A equipe de peritos de diversas disciplinas forenses, coordenada pelo Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, contou com o apoio de técnicos argentinos e uruguaios e da Cruz Vermelha Internacional que, com o conhecimento adquirido em casos como o da exumação dos restos mortais do ex-presidente chileno Salvador Allende, exerceram a função de peritos independentes.

Após terem sido exumados, os restos mortais estão sendo submetidos a exame antropológico, como medição de ossada, tomografia e radiografia, e de DNA, para confirmação de identidade. As amostras de cabelos, ossos e tecidos também passarão por exame toxicológico, com o objetivo é verificar a hipótese de morte por envenenamento.
Os peritos procuram traços de remédios que eram usados por Jango, além de substâncias que podem levar à morte. As amostras serão enviadas para laboratórios no exterior, que já foram definidos, mas que não serão divulgados para não comprometer os resultados e a transparência do processo.

O estado em que o corpo foi encontrado surpreendeu os legistas da CNV e, na prática, segundo os peritos, isso deve colaborar para um resultado mais preciso dos exames.
Embora a exumação tenha surpreendido os peritos, o resultado dos exames poderá não ser conclusivo, devido ao grande espaço de tempo entre a morte e a exumação.

A expectativa da comissão e dos parentes de Goulart é que os resultados sejam entregues no fim do primeiro semestre do ano que vem. Segundo a portaria que criou o grupo de trabalho para conduzir o processo, as atividades serão encerradas após a entrega do laudo oficial conclusivo das atividades periciais à ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, e à Comissão Nacional da Verdade.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Valor Econômico - Evo se opõe a proibição do trabalho infantil na Bolívia

Presidente deu sua opinião após reunir-se com comissão de "menores trabalhadores" contrários a novo estatuto da criança e do adolescente


Por Fabio Murakawa

No momento em que a Bolívia debate a criação de um estatuto da criança e do adolescente, o presidente Evo Morales disse ser contrário à proibição do trabalho de menores de 14 anos no país.
Na segunda-feira, após reunir-se com uma comissão de menores trabalhadores no palácio presidencial Quemado, Morales declarou sua oposição a um artigo do "Código de Meninos, Meninas e Adolescentes", em discussão no Legislativo, que prevê essa proibição. O presidente disse que o trabalho infantil é, em muitos casos, fruto de necessidade e cria "consciência social" nas crianças. Ele afirmou que recomendará aos parlamentares de sua base que busquem "conciliar a legislação com os pedidos dos menores". Para ele, "os organismos internacionais têm que entender" essa realidade.
A legislação tem sido alvo de protestos em La Paz. Na semana passada, centenas de membros do Sindicato de Meninos e Meninas Trabalhadores da Bolívia (Unatsbo, na sigla em espanhol) foram às ruas em uma manifestação contra o novo código. Eles exigiam reunir-se com os legisladores, mas foram recebidos com bombas de gás lacrimogêneo pela polícia quando tentavam se aproximar da Assembleia Nacional, no centro da capital. A repressão policial gerou duras críticas na imprensa boliviana.
Depois de reunir-se com representantes do Unatsbo na sede do governo, Morales, que trabalhou durante a infância, opinou que o trabalho de menores de 14 anos no país não deve ser proibido. Ele afirmou, entretanto, que devem ser tomados cuidados para proteger as crianças e garantir que elas sigam na escola.
"Minha experiência, minha posição: não deveria ser eliminado o trabalho de meninas, meninos e adolescentes. Nem tampouco se deveria explorar [os menores] ou estimulá-los a trabalhar. Alguns trabalham por necessidade", afirmou, em entrevista coletiva após o encontro. "Eliminar o trabalho de meninos e meninas é como evitar que eles tenham consciência social."
Morales contou que, anos atrás, enviou os filhos Eva Liz, hoje com 19 anos, e Álvaro, um ano mais velho, a Orinoca, sua cidade natal, para aprenderem o pastoreio de lhamas e conhecerem, assim, "como viveu o pai na infância".
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), há na Bolívia 850 mil crianças e adolescentes que trabalham, o que representa cerca de 28% da população entre 5 e 17 anos no país. Desse total, 87% desempenham ofícios considerados perigosos.
Morales afirmou que alguns dos jovens com quem se reuniu na segunda-feira alegaram ser contra a nova legislação porque muitos são órfãos e precisam trabalhar para sobreviver. Outros, segundo ele, ajudam os pais, cuja renda não é suficiente para sustentar a família.
Além disso, o presidente afirmou que a proibição do trabalho infantil no país pode estimular a "exploração clandestina" de crianças e adolescentes. "Nas áreas rurais, desde o momento em que aprende a andar, você já presta um serviço à família", disse ele. "Não é exploração. É sacrificado, mas isso é uma experiência em si mesmo."
Segundo o jornal "La Razón", a presidente do Senado, Gabriela Montaño, assumiu o compromisso perante os menores de suspender o trâmite da nova legislação. Ela marcou para o próximo dia 8 de janeiro uma nova reunião entre os legisladores e os menores para discutir o assunto.
O Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) vem há meses estimulando a aprovação do novo código. Em documento de junho deste ano, a entidade disse ser "inaceitável" o trabalho de menores de 14 anos no país. "É compreensível que culturalmente o trabalho seja entendido como aprendizado. Mas, quando elas [crianças] são forçadas a trabalhar nas piores formas de trabalho, quando abandonam a escola, quando põem em risco sua saúde e seu bem-estar, isso é totalmente inaceitável", disse Marcoluigi Corsi, representante do Unicef na Bolívia. Para ele, é preciso "evitar um marco legal que permita que crianças e adolescentes possam trabalhar desde uma idade precoce, inclusive antes dos 14 anos".

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Foreign Affairs - How Iran Won the War on Drugs

Lessons for Fighting the Afghan Narcotics Trade

By Amir A. Afkhami


“Selling poppies is easier than selling diamonds and gold in Afghanistan, and just as valuable,” an official in the Afghan Ministry of Public Health told me in 2011. “The [police] is corrupt, the farmer is poor, and the addict always buys.”
He was right. The failure of international forces in Afghanistan to curb the narcotics trade presents one of the gravest threats to the country’s long-term stability and security. Even though the U.S.-led coalition has spent more than $6 billion on stopping drug shipments, creating incentives for farmers to exchange poppies for other crops, and disrupting illicit financial networks over the past decade, Afghanistan remains the world’s largest supplier of heroin and other illegal opiates.
In NATO countries alone, Afghan narcotics cause more than 10,000 heroin-overdose deaths per year -- making them far deadlier than the munitions that have claimed the lives of approximately 3,200 coalition personnel since the start of the war. Meanwhile, needle-sharing among intravenous drug users has led to an explosion of HIV infections from the Russian heartland to communities in the Baltics and Eastern Europe. The Afghan drug trade presents a unique threat to international security, since it has created unlikely bedfellows out of ideologically divergent terrorist organizations, such as Hezbollah, which has its hands in narcotics transport and financing from Lebanon to South America, and the Taliban, which controls production.
Within Afghanistan, the drug trade provides the funding for the ongoing insurgency and perpetuates a culture of impunity and corruption -- major impediments to the establishment of good governance and a healthy civil society. Furthermore, from a public health standpoint, the skyrocketing rate of drug addiction there has created a potentially insurmountable challenge for the central government. A 2010 study by the United Nations Office on Drugs and Crime reported that roughly one million Afghans between the ages of 15 and 64 are addicted to narcotics, up from 860,000 in 2005. Afghanistan’s eight percent addiction rate among adults is twice as high as the global average.
As Iran's experience shows, the only way to drive down drug use and contain its negative effects is to focus on prevention and treatment.
Most troubling, Afghans are turning to intravenous drug use in large numbers -- heroin use increased by 140 percent between 2005 and 2010 alone. This raises the risk of lethal blood-borne diseases, including HIV/AIDS and hepatitis, which can be transmitted through shared needles. Left unchecked, Afghanistan’s growing HIV outbreak has the potential to upend the gains made since the Taliban era in limiting the death caused by infectious diseases.
Since the U.S.-led antinarcotics efforts have made scant progress, it is time for Afghanistan to look to other models. As it turns out, neighboring Iran’s failures and successes in reducing both the demand for drugs and the harm they cause offer a good example.
HOW TO STOP A PLAGUE
For much of the twentieth century, Iran’s strategy for curbing drug addiction looked a lot like Afghanistan’s current one: stopping the flow of narcotics and destroying crops. When, in the early 1970s, it became clear that this method wasn’t working, Iranian authorities adopted policies that focused more on prevention and treatment, with promising results.
But the 1979 revolution changed all that, and the Islamic government it brought to power implemented strict zero-tolerance narcotics laws. The regime, which saw drug use not as a medical or public health issue but as a moral shortcoming, believed that addiction and abuse could be beaten out of the public through punitive measures. Penalties for addicts included fining, imprisonment, and physical punishment; drug dealers and smugglers were often considered to be “at war with God” and executed. By the late 1980s, the government was sending thousands of addicts to prison camps, where they were supposed to detoxify and atone for their sins through forced labor.
These draconian social measures against drug users and dealers were matched with similarly aggressive operations to prevent the flow of opiates across the border from Afghanistan. By the late 1980s, an estimated 50 percent of Afghan opiate production was passing through Iranian territory, and the Iranian markets were flooded with Afghan opium, heroin, and morphine. Starting in the early 1990s, Tehran constructed more than 260 kilometers of static defenses -- including concrete dams that blocked mountain passes, anti-vehicle berms, trenches, minefields, forts, and mountain towers -- at a cost of over $80 million. By the late 1990s, more than 100,000 police officers, army troops, and Revolutionary Guardsmen were committed to antinarcotic operations.
Yet both the social policies and the border fortifications were fruitless. Although the Iranian authorities seized nearly eight times the amount of narcotics in 1999 than they had in 1990, they could not keep up with the expansion of Afghan opium production, which rose in those years from approximately 1,500 metric tons to roughly 4,500. Iran also found that the number of intravenous drug users was growing. Ironically, the prisons and camps where addicts were expected to kick their habits became epicenters of drug use, in which people learned how to inject heroin and shared primitive infection-prone needles.
The rise in malignant drug use brought with it more deaths, more cases of addiction, and, most embarrassingly for Iran’s leaders, a full-blown HIV/AIDS epidemic. After years of blaming the West’s moral turpitude and decadence for the virus, Iran’s leadership had to face an outbreak at home, fueled by its own failed antinarcotic policy. By the late 1990s, in some provinces, double-digit percentages of heroin users were falling prey to the disease. In 2005, biological surveillance data from the Kermanshah province showed a 13.5 percent HIV prevalence rate among the adult prison population.
These setbacks prompted a complete turnaround in Iran’s approach to fighting narcotics. Instead of focusing on punishing addicts and trying to stop the drug supply, Iran decided to try to reduce the harm of narcotics and the demand for them. By 2002, over 50 percent of the country’s drug-control budget was dedicated to preventive public health campaigns, such as advertisement and education. Iran’s conservative and previously intransigent leadership opened narcotics outpatient treatment centers and abstinence-based residential centers in Tehran and the provinces.
The Islamic Republic also began to allow nongovernmental organizations to launch their own prevention and treatment efforts. The government began to implicitly support needle-exchange programs, going so far as to encourage the distribution of clean needles in the Iranian prison system. Gradually, the road was paved for methadone maintenance treatment centers and clinics that dispensed locally produced opium pills, in a bid to turn injection drug users into medicated patients.
In making this shift, Iran sought not only to halt the growing HIV/AIDS epidemic but also to reduce the demand for illicit narcotics and to reintegrate drug users back into the economy. These new measures began to show results: the number of new HIV cases among intravenous drug users dropped from a high of 3,111 in 2004 to 1,585 in 2010. This trend was particularly notable among Iran’s prison population, which witnessed a drop in HIV prevalence from a high of 7.92 percent in 1998 to a low of 1.51 percent in 2007. Additionally, in areas where the country set up harm-reduction programs, improvements were observed in addicts’ life expectancies and psychological well-being, coupled with an overall reduction in the illicit consumption of opiates.
INTERVENING IN AFGHANISTAN
Iran’s experience is particularly instructive for Afghanistan; both are Islamic republics that are inclined to see drug addiction through a religious prism. Yet the Iranians demonstrated that it is possible to overcome this inclination and to view drug use primarily as a public health issue. Going forward, the United States and other donor countries need to encourage Kabul to take a page out of the Iranian playbook and adopt a broader, medically oriented approach to its drug problem.
In the past several years, several European organizations have begun to train Afghans in harm reduction strategies. Médecins du Monde, a French nongovernmental organization, has established a handful of methadone treatment centers to treat HIV-positive patients with antiretrovirals in addition to caring for intravenous drug users. These efforts, however, have run up against inadequate funding and significant ideological barriers within Afghanistan’s strictly conservative government. Moreover, powerful members of President Hamid Karzai’s ruling clique still have financial stakes in the poppy trade, and are therefore unenthusiastic about such efforts.
But as Iran’s experience shows, the only way to actually drive down drug use and contain its negative effects is to focus on prevention and treatment. To make this shift, Afghanistan should start by creating a drug-oriented policymaking body that could operate outside the corrupting confines of the Afghan government. For this measure to succeed, the international forces in the country would need to move beyond their counterproductive focus on crop exchanges and interdiction. Western investments in Afghan counternarcotic efforts should emphasize education, treatment, and reducing the overall demand for the drugs. If these efforts fail, much of the international efforts to stabilize Afghanistan will have been for naught: the country will remain a dangerous narco-state, home to a devastating public health epidemic, and an exporter of addiction and death to the rest of the world.



terça-feira, 24 de dezembro de 2013

TED Talks - Hans Rosling Shows The Best Stats You've Ever Seen

De forma atrativa e dinâmica, Hans Rosling desvenda, com gráficos interativos, mitos a respeito do que se chama de 'mundo em desenvolvimento'.
O vídeo está disponível no link a seguir.

O Interações Internacionais deseja um Feliz e harmônico Natal a todos.

sábado, 21 de dezembro de 2013

IG - Último Segundo - Coreia do Norte faz, por fax, ameaça de ataque 'implacável' à Coreia do Sul

Pyongyang classifica como 'provocações' protestos realizados na Coreia do Sul contra regime nesta semana


A Coreia do Norte enviou um fax à Coreia do Sul na quinta-feira, ameaçando "atacar de forma implacável e sem alertas prévios" depois de protestos contra o regime ultrafechado nesta semana em Seul.


A mensagem alertou que a Coreia do Norte atacaria "se a provocação contra nossa grande dignidade for repetida no centro de Seul".
No início desta semana, no segundo aniversário da morte do líder Kim Jong-il, manifestantes conservadores marcharam na capital sul-coreana, queimando efígies dos líderes do país assim como sua bandeira. Tais protestos são comuns durante os festivais e aniversários norte-coreanos.
O Ministério da Defesa da Coreia do Sul disse que enviou uma resposta "por cabo e por fax, alertando que, se a Coreia do Norte lançar uma provocação, retaliaremos de forma firme", disse o porta-voz Kim Min-seok. Ele acrescentou que não há movimentos militares significativos da Coreia do Norte.
Pyongyang rotineiramente ameaça retaliar ao que considera "provocações", incluindo protestos ou lançamento de balões ao Norte por grupos sul-coreanos.
As relações entre as duas Coreias oscilou neste ano, ficando bem hostil no início do ano após um teste nuclear em fevereiro. Neste mês, a execução de Jang Song Thaek, mentor e tio do atual líder, Kim Jong-un, deixou seus vizinhos intranquilos, desatando especulações sobre a estabilidade do regime.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Folha de São Paulo - Leia íntegra da carta de Snowden ao Brasil

Nos últimos dias, correu a notícia de que Edward Snowden pediria novamente asilo ao Brasil. Para isso, o  ex-técnico da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA) escreveu uma "Carta Aberta ao Povo Brasileiro". A seguir, leia a versão traduzida, também disponível em inglês no mesmo link.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Oportunidades - Estágio


Vaga de estágio na APEX-Brasil na Gerência de Inteligência Comercial e Competitiva.
O estágio é de 4h, período manhã ou tarde, flexível.
Remuneração: R$ 817,00 + auxílio transporte
Foco de trabalho: 
- Consultar bases de dados públicas e privadas de comércio exterior a fim de subsidiar pesquisas internas e redigir relatórios na área.
- Manipular dados quantitativos e qualitativos de comércio, visando identificar as melhores oportunidades para os exportadores brasileiros
Requisitos: 
- Graduandos do 4º ao 7º semestre. 
- Inglês avançado
- Bons conhecimentos no pacote office, principalmente Excel.
- Boa redação
Interessados enviem currículo para o email: lorenna.vieira@apexbrasil.com.br até o dia 18/12.
O processo deve ser para segunda quinzena de Janeiro/2014. 

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Vaga de estágio na SECEX/MDIC:
O trabalho será realizado no Departamento de Negociações Internacionais da Secretaria de Comércio Exterior, no MDIC. A Coordenação-Geral trata da negociação de bens em acordos de comércio extrarregionais, ou seja, com todos os países que não fazem parte da ALADI.
O estagiário prestará apoio técnico às atividades da Coordenação, que são: 
• Coordenação técnica das Reuniões das Comissões e Comitês Conjuntos mantidos com outros países para promoção das relações econômicas bilaterais, inclusive a elaboração de agenda em conjunto com outros órgãos de governo e os contatos com instituições congêneres de outros países e as Embaixadas brasileiras e estrangeiras;
• Participação nas negociações de acordos comerciais com outros países e blocos econômicos envolvendo as concessões na área de bens, incluindo a elaboração das listas de ofertas e pedidos, e acompanhamento e aprofundamento dos acordos assinados. 
É fundamental que o candidato tenha fluência em Inglês. Ademais, é desejável algum conhecimento de Espanhol e de Excel.
São 30 horas semanais, a serem cumpridas no período da tarde, preferencialmente de 13 às 19 horas. 
A remuneração é de 520 reais + vale-transporte nos dias úteis.
O estágio terá início em janeiro/2014.
Interessados deverão enviar CV para lucia.daros@mdic.gov.br até dia 10 de janeiro. Haverá análise de currículo e posterior entrevista para candidatos selecionados.
Dúvidas: 2027-7702 (falar com Lucia Darós)

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Video - Benjamin Netanyahu aos 28 anos

Interessante para a percepção da possibilidade de grande mudança na opinião de personalidades contemporâneas, o Interações Internacionais divulga notável vídeo de Benjamin Netanyahu do ano de 1978. Apresentado como 'Ben Nitay', participa da discussão relativa à criação de um Estado palestino com posicionamento não condizente ao apresentado atualmente.




domingo, 15 de dezembro de 2013

Carta Capital - O povo palestino está cético em relação à paz, diz embaixador

Mesmo com as recentes tentativas de negociação de paz, o embaixador Ibrahim Al-Zeben afirma que o povo palestino está cético em relação à possibilidade de solução. Segundo ele, o fato das tentativas de negociação existirem há 20 anos e ainda não terem dado o resultado esperado dá suporte às desconfianças.







sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Infolatam - O “béque” uruguaio: entre a liberdade e o estadismo

Nelson Fernández faz análise para o portal Infolatam a respeito da legalização da maconha no Uruguai. Saiba mais sobre o que ocorre internamente no país a respeito da discussão no link a seguir.



quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

TV Brasil - Professor Doutor Nidi Bueno fala sobre a importância de Nelson Mandela

Nesta terça-feira o Professor Coordenador do curso de Relações Internacionais da Universidade Católica de Brasília, Nidi Bueno, concedeu entrevista à TV Brasil  em relação à importância de Mandela. Para o Professor Doutor, Mandela foi importante não só para a luta contra o preconceito racial na África do Sul, mas também para a luta a favor dos direitos humanos em todo o mundo.



terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Terra - Dilma agradece luta de Mandela, mas discurso não agrada sul-africanos

Nesta terça-feira, teve a continuidade a programação relativa à despedida de Nelson Mandela. Dilma e outros líderes discursaram em sua homenagem. No entanto, a entonação demasiadamente séria e, segundo o portal Terra, burocrática, não agradou aos sul-africanos. 
Leia mais sobre o discurso de Dilma, sobre o de Barack Obama e suas disparidades no link a seguir.







segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Comentário na Rádio CBN sobre a falha no lançamento do Satélite CBERS-3

O Professor Creomar de Souza faz breve comentário acerca das implicações políticas e técnicas para a parceria estratégica entre Brasil e China após a falha no lançamento do satélite CBERS - 3.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Jornal do Brasil e Uol Notícias - Acordo na OMC

O Itamaraty comemora acordo histórico da OMC, o qual teve grande participação estratégica do ministro das Relações Exteriores brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo. Apesar de não tão ambicioso quanto se desejava inicialmente, o Itamaraty reconhece que o mesmo é amplamente positivo ao país. No entanto, a ONG Oxfam acredita que tal acordo terá pouca repercussão nos países pobres.
Acompanhe as duas opiniões nos links  a seguir.







quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

IG - Último Segundo - Morre aos 95 anos Nelson Mandela, ícone antiapartheid da África do Sul

Foi anunciada, na noite desta quinta-feira, a morte do ícone da luta pelos direitos humanos, Nelson Mandela. Segundo o atual presidente da África do Sul, Jacob Zuma, "a nação perdeu o seu maior filho."
Leia sobre a trajetória de Mandela no link abaixo, em uma interessante linha do tempo que entrelaça sua história à de seu país.








quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Carta Capital - EUA destruirão as armas químicas sírias no mar

Depois do consenso de que as armas químicas da Síria deveriam ser destruídas, e mais, destruídas fora da Síria, surgiu outra questão: nenhum país aceitou que a destruição acontecesse em seu território. Decidiu-se, então, que o processo será feito no mar. Segundo comunicado da OPAQ, Organização para a Proibição de Armas Químicas, um navio já está sendo preparado para a operação.
Leia mais sobre o processo a seguir.






segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Divulgação - Fórum Econômico Brasil-Países Árabes


Hoje o Interações Internacionais divulga o Fórum Econômico Brasil-Países Árabes, que intenciona intensificar o diálogo comercial e econômico entre as nações, colocando em discussão temáticas como barreiras comerciais, investimentos e turismo.
Faça sua inscrição no link a seguir.



quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Visão Nacional - Colômbia: começa décimo sétimo ciclo de conversações entre governo e Farc

Teve início hoje mais uma rodada de negociações entre as Farc e o governo colombiano: a décima sétima. As discussões tiveram início com importante ponto da agenda: a busca por soluções para o problema das drogas ilegais no país.
Leia mais no link a seguir.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

El País Brasil - Brasil tenta driblar o Mercosul para fechar um acordo com a UE

Atentando-se ao que chama de vocação global, o El País apresenta sua versão em português com cobertura destinada aos acontecimentos do Brasil e América Latina.
Uma de suas primeiras notícias é relacionada à tentativa brasileira de estreitar cada vez mais suas relações com a União Européia a fim de conseguir o livre comércio já em 2014, independentemente do Mercosul.
Leia mais a seguir.






terça-feira, 26 de novembro de 2013

Oportunidades

A Global Shapers anuncia a necessidade de aumento de seu efetivo para realizações de projetos em Brasília. Está aberto o primeiro processo seletivo para o Global Shapers Brasília.

Serão selecionadas 3 pessoas com as seguintes características:
* Organização;
* Realização de eventos;
* Acompanhamento legislativo.

Para se candidatar, envie seu currículo para globalshapers.brasilia@gmail.com com uma breve explicação sobre sua motivação em entrar neste grupo.
Caso tenha dúvidas, entre em contato por este mesmo email.

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Abertas 4 vagas para estágio na Divisão de Defesa Comercial e Salvaguardas (DDF) do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Altamente recomendável a pessoas que tenham interesse em temas relacionados a comércio exterior e à Organização Mundial do Comércio (OMC).
Horário: Manhã e Tarde. O estágio terá a carga horária de 4 ou 6 horas diárias, havendo certa flexibilidade para seu cumprimento. A remuneração obedecerá ao padrão do CIEE.
Requisitos: as vagas devem ser preenchidas por graduandos que estejam cursando entre o 3º e o 7º semestre dos cursos de Economia, Relações Internacionais, Ciência Política, Gestão de Políticas Públicas ou Direito e tenham disponibilidade para iniciar o estágio no mês de Dezembro. Boa escrita e compreensão em português/inglês são fundamentais.
O estagiário deverá desempenhar, dentre outras tarefas, as seguintes atividades:
a) pesquisa e levantamento de informações na área de defesa comercial;
b) apoio na tradução de documentos; e
c) realização de tarefas administrativas.
Os interessados deverão enviar currículo para o e-mail gustavo.machala@itamaraty.gov.br (assunto – "Estágio DDF") até o fim de Novembro, para agendamento de prova e entrevista.


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UNICEF abre vaga em Brasília para área de desenvolvimento de cooperação horizontal.

Inscrições até 1º de dezembro. Entre outros requisitos, exige-se graduação em Ciências Sociais, Relações Internacionais, Administração Pública, Política Social, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Comunitário ou áreas relacionadas; dois anos de experiência; fluência em português e inglês.

Saiba mais: http://bit.ly/192q4wt

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Encontram-se abertas 3 vagas para Professor Adjunto A-Nível 1, para o curso de Relações Internacionais - em regime de Dedicação Exclusiva (DE) na Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, Campus Osasco, São Paulo. O salário inicial é de R$ 8.422,77.

As áreas de conhecimento, em um total de 3 (três) vagas, encontram-se distribuídas:

• Governança e Relações Internacionais
• Pensamento Político e Relações Internacionais
• Relações Econômicas Internacionais

Saiba mais em: http://concurso.unifesp.br/

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Infolatam - Cuba solicita ao Brasil crédito para megaprojeto em Porto de Mariel

Rodrigo Malmierca, Ministro de Comércio Exterior cubano, se reuniu hoje com empresários na cidade de São Paulo para atrair investidores para o grande projeto de ampliação da Zona de Desenvolvimento Especial de Porto Mariel. O Brasil já é um dos maiores investidores do Porto e, segundo informações, os recursos são bem empregados.






domingo, 24 de novembro de 2013

CBN - Análise - Professor Creomar de Souza

Em entrevista concedida hoje, 24 de novembro,  pela manhã,  à rádio CBN, o Professor Creomar de Souza analisa o acordo nuclear assinado entre Irã e potências ocidentais.
Escute o áudio completo disponível abaixo e compartilhe a entrevista.

sábado, 23 de novembro de 2013

Diário do Centro do Mundo - Por que a desigualdade é ruim também para os ricos

Em interessante reflexão, o jornalista discorre sobre o que acredita ser o maior desafio do mundo moderno: a redução da desigualdade em todo o mundo e o porquê da mesma ser ruim também para os mais favorecidos.





sexta-feira, 22 de novembro de 2013

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Foreign Affairs - Love in the Time of Bollywood

Em artigo na Foreign Affairs, Ira Trivedi reflete a respeito das mudanças culturais que têm ocorrido sutilmente no cotidiano da Índia. O desemprego é fator determinante até mesmo nos relacionamentos e a influência do ocidente é cada vez maior.
Leia mais no link a seguir.






segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Oportunidades


Estágio no Escritório Econômico e Cultural de Taipei no Brasil - Divisão Econômica

Na área de comércio exterior.
Carga horária de 4 horas (13h30 - 17h30).
Remuneração de R$700,00 (R$500 de bolsa auxílio + 200 de auxílio transporte).
Interessados, mandar currículo para: divisaoeconomica@uol.com.br; com cópia para taiwan.lucasa@gmail.com; taiwan.victorc@gmail.com


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Diversos processos seletivos em aberto na Apex-Brasil

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Defesanet - Bolívia, o próximo Afeganistão?

O portal Defesanet divulga reportagem publicada pelo Wall Street Journal com uma visão diferenciada da atual situação boliviana e de seu presidente. Segundo a reportagem, a fronteira oeste do Brasil será composta de Estados falidos. Entre eles estão Argentina, Uruguai e Paraguai.
Leia a reportagem completa no link a seguir.






sábado, 9 de novembro de 2013

Oportunidade

A Divisão de Direitos Humanos do Ministério das Relações Exteriores seleciona estagiário(a) com formação em andamento no curso de Relações Internacionais, Direito ou Ciência Política para período da tarde. Interessados devem enviar currículo para o endereço eletrônico "estagioddh@gmail.com" até o dia 01 de dezembro de 2013. Os candidatos pré-selecionados poderão ser convocados para teste e entrevista pessoal.
Benefícios:
O valor da bolsa-estágio para a carga horária de 30 horas semanais é de R$ 520,00. Para a carga horária de 20 horas semanais o valor pago é de R$ 364,00. Para ambas as opções é paga a quantia de R$ 6 por dia como auxílio-transporte.
Pré-requisitos:
Interesse em Direitos Humanos;
Estar matriculado (a) a partir do 4º semestre;
Inglês avançado;
Conhecimentos em Windows, Word, Excel e Internet.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Defesanet - Militares: Orçamento não atende sequer ao custeio

Mesmo com o aumento de 326% no orçamento para a defesa em relação ao ano de 2003, uma nota técnica elaborada em âmbito militar revela que o orçamento previsto para o ano de 2014 não cobriria sequer seus custos atuais, prejudicando as expectativas de desenvolvimento do setor para os próximos anos.






quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Oportunidade

A Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN) do Ministério da Fazenda seleciona estagiário(a) com formação em curso em Relações Internacionais, Economia, Administração ou áreas correlatas, para início imediato. O valor da bolsa é de R$ 520, além de vale transporte, com carga horária de 6 horas (período a combinar).
É necessário possuir domínio do idioma inglês.
O estagiário realizará atividades de suporte para a Coordenação-Geral de Políticas para Instituições Internacionais (CGPIN/SAIN), auxiliando no agendamento de reuniões; consolidação de documentos; preparação de conteúdos para publicação em Intranet e portal de Internet da SAIN; levantamento de informações e atividades de apoio administrativo. Serão envidados esforços para inserir o estagiário em atividades finalísticas da Coordenação-Geral, com participação em reuniões e teleconferências e apoio à preparação de análises técnicas, sob a orientação dos servidores da área.
A Coordenação-Geral de Políticas para Instituições Internacionais (CGPIN/SAIN), localizada no edifício-sede do Ministério da Fazenda, realiza as seguintes atividades:
I. Banco Mundial. Acompanhamento e apoio técnico a atividades referentes ao relacionamento institucional com o Banco Mundial e formulação de posição para a discussão de políticas e ações da instituição (combate à pobreza, desenvolvimento socioeconômico, financiamento do clima e meio ambiente), acompanhamento de projetos e outras iniciativas.
II. Fundo Monetário Internacional. Acompanhamento e apoio técnico a atividades referentes ao relacionamento institucional com o FMI e formulação de posição para a discussão de políticas e ações da instituição.
III. Desenvolvimento sustentável e Financiamento do Clima. Acompanhamento apoio técnico a atividades referentes a planos, programas, estudos e iniciativas internacionais relacionadas ao desenvolvimento sustentável, economia verde e mudança do clima.
Os interessados deverão encaminhar currículo para cgpin.df.sain@fazenda.gov.br até 29 de novembro de 2013.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Oportunidades

 PNUD

HUMAN RESOURCES (HR) ASSISTANT - FTA

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Vaga de estágio na Coordenação-Geral de Combate aos Ilícitos Transnacionais (COCIT) no Ministério das Relações Exteriores (MRE).
A COCIT trata de temas como tráfico de drogas, pessoas e armas, corrupção, lavagem de dinheiro, entre outros.
A função do estagiário será, basicamente, auxiliar os diplomatas em tarefas diversas, como pesquisas, elaboração de documentos, seleção de notícias, etc. 
- Período matutino;
- Inglês e/ou espanhol (principalmente o segundo) serão diferenciais;
- A bolsa no valor de R$520 e o vale transporte por cerca de R$150.
 
Os interessados deverão encaminhar o currículo para cocit@itamaraty.gov.br e em aproximadamente uma semana deverão ser contatados para participar do processo seletivo. 
Quaisquer dúvidas, e-mails para vinicius.sousa@itamaraty.gov.br
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Vaga para estágio no MDIC para o período matutino, na Coordenação de Industrias de Mão de Obra Intensiva-CGMO. A carga é de 6 horas por dia e a remuneração segue os padrões IEL (cerca de 520,00 + vale transporte de 6 reais por dia) é necessário portanto, o registro no orgão .

O aluno deve ser pelo o menos do 4º semestre, ter conhecimento básico de inglês e do pacote office.

Os currículos devem ser enviados o quanto antes para o seguinte endereço: viviane.almeida@mdic.gov.br É desejável disponibilidade para iniciar o estagio no inicio de novembro.
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Oportunidade para atuar em Brasília - Especialista em Desenvolvimento Industrial II (Relações Internacionais)
REQUISITOS: Ensino superior completo na área de Ciências Humanas ou Engenharia; Pós-graduação na área de Ciências Humanas, Engenharia ou Terceiro Setor; Experiência em gestão de projetos e acordos internacionais; Conhecimento em gestão de projetos internacionais e acordos internacionais; Inglês fluente; Desejável terceiro idioma. INTERESSADOS DEVEM SE CADASTRAR EM www.vagas.com.br/v826113. Período de Inscrição: até 5/11/2013. Currículos enviados por outros meios serão desconsiderados.
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Divisão de Propriedade Intelectual (DIPI) - Ministério das Relações Exteriores
Encontram-se abertas duas vaga de estágio na Divisão de Propriedade Intelectual (DIPI) do Ministério das Relações Exteriores, para início imediato.
O estágio terá a carga horária de 4 horas diárias, a ser cumprida no período da manhã ou da tarde. A remuneração obedecerá ao padrão do CIEE (R$ 364,00 + R$ 6 reais por dia trabalhado de auxílio transporte).
As vagas serão preenchidas por estudantes que estejam cursando qualquer semestre dos cursos de Relações Internacionais, Ciência Política ou Direito.
As/Os candidatas/os deverão redigir uma redação baseada em um texto que devem solicitar por e-mail, com no máximo duas laudas.
As/Os interessadas/os deverão enviar o currículo e a redação para o e-mail mayara.santos@itamaraty.gov.br (assunto – “Estágio”) para agendamento de entrevista. Eventuais dúvidas também podem ser esclarecidas por meio deste e-mail.